O Bullying
O Bullying é um problema de que muitas pessoas sofrem. É importante
debater este assunto para que haja diminuição do número de vítimas.
Nas escolas é onde há mais bullying, entre os mais novos e os mais
velhos. As pessoas podem ser agredidas verbal e fisicamente. Umas são gozadas
por serem mais altas do que os outros, ou por se vestirem de forma diferente; e
até fazem troça de quem tem um apelido um bocado estranho.
O Bullying pode provocar anorexia, depressão e até mesmo levar à
morte. Há pessoas que se escondem dos colegas e outras que se cortam com facas
e tesouras. Na internet, o bullying
corre por todo o lado, pois chegam a chamar nomes uns aos outros. Na televisão,
passam quase todos os meses histórias sobre casos destes, com resultados feios.
Não se deve provocar o bullying.
Temos que quebrar o silêncio e contar a um adulto de
confiança!
Beatriz Pinheiro Nº3
André
Quesado Nº6
6ºB
O Cão Ajudante
Zhang
Tiegan é um homem de 32 anos, que vive em Changsha, no sul da China. Ele lá
treinou o seu cão Deng Dong, com apenas um ano de idade. Zhang manda o seu cão
às compras quando não lhe apetece carregar os seus sacos pesados.
Zhang
manda o seu cão às compras, porque, na maior parte das vezes, ele tem que ir
fazer fisioterapia, porque tem um grave problema nas costas. É também por isso
que manda o cãozito carregar sacos, pois não pode fazer grande força.
Zhang,
sempre que quer que o seu cão vá buscar-lhe as compras, ele só diz uma frase “
as compras tu vais buscar e os biscoitos vais devorar”. É que Deng Dong adora
biscoitos, como Zhang descobriu, quando o treinava.
Zhang,
quando o manda às compras, prende-lhe uma mochila e lá dentro põe a lista das
coisas que quer e um cheque para pagar. Depois o Deng Dong tira da mochila a
lista que dá a uma senhora empregada da loja; esta vai buscar as coisas e o cão
dá-lhe o cheque. Por fim, volta para casa com as compras dentro da mochila.
Notícia elaborada por:
Francisco Moreira, nº 7, 6ºD
Nelson Fernandes, nº 17, 6ºD
Rúben Fernandes, nº 23, 6ºD
Janeiro 2014
A aventura em Ponte de Lima
Chamo-me Martim e tenho um burro chamado Castanho. É um burrinho valente como um ratel e muito bonzinho, inteligente e falador.
Nós vivemos em Samonde, na rua de Vale Flores.
Um dia fomos a Ponte de Lima, mas, quando lá chegamos, vimos que a ponte estava fechada. Ficamos tristes!
Como vimos que o rio não era muito fundo, nem muito largo, nadamos até à outra margem.
Quando chegamos, vimos uma feira. Eu e o burrinho passeamos por lá e encontramos uma montanha russa gigante. Era muito bonita!
Mais à frente, paramos para comer. A comida estava boa, porque era massa de manteiga com a minha carne favorita! O Castanho também comeu massa, mas com maçãs.
Quando chegamos a casa, estávamos cansados e fomos para a cama.
E sonhamos com mais aventuras!
Emanuel, 5.º B, maio 2013
Prova de bicicleta na minha escola
Hoje, dia 30 de abril, eu e a minha turma fizemos uma prova de bicicleta.
Até foi interessante (fixe)! Ao início, eu não queria participar, mas pensei bem e fui.
Depois não tivemos aula de Moral, porque tivemos um pequeno problema:
como era para fazermos a prova, nessa hora, não tínhamos trazido os
materiais para a aula.
Então, fomos para o campo de basquete e ensaiamos uma dança.
De seguida, os rapazes vieram para a nossa beira e começamos a descer um tipo de rampa de terra, todos juntos e uns até caíram no chão!
De seguida, os rapazes vieram para a nossa beira e começamos a descer um tipo de rampa de terra, todos juntos e uns até caíram no chão!
Tiramos fotos e filmamos.
Adorei aquele momento divertido!
Adorei aquele momento divertido!
Beatriz, 5.ºB
ACRÓSTICO
Para 2013:
Faz a tua vida valer a pena
Escuta sempre o teu coração
Luta pelos tesu objetivos
Ignora o que te faz mal
Centraliza as tuas metas
Idealiza os teus sonhos
Dá mais de ti a ti mesmo
Ama quem te ama
Deixa de lado as coisas ruins
E... assim
Serás feliz!
Maria e Mariana, 5.º C
Nascimento de Jesus
Amor é Natal
Traz harmonia
Alegria e amizade
Lá dentro das nossas casinhas,
no quentinho à espera do Pai Natal!
HO! HO!HO!
Alice Lourenço, 5.º B
A aventura em triciclo
Quando eu era uma pequena rapariga, era muito traquinas e muito engraçada.
Mas, um dia, fui andar no meu triciclo e, achando que já era crescida, larguei as mãos do guiador e, como era previsto, bati contra a esquina da casa e abri a testa.
Como comecei a sangrar muito, os meus pais levaram-me ao hospital, onde me fizeram o curativo.
Com tudo isso fiquei com uma cicatriz que ainda hoje tenho.
Laura, 5.ºB
5.º A
Para mim…
Poemas
são palavras pintadas com o pincel da compaixão, alegria e amor, que me sopram
ao ouvido. Iara
Poemas
são palavras alegres que baloiçam dentro de mim. Daniela
Poemas
são um conjunto de palavras sentimentais e bonitas que se abraçam entre si. Alexandra
Poemas são palavras que tocam nos nossos
sentimentos. André
Poemas
são palavras que me fazem relembrar o passado e exprimir sentimentos que me
fazem sorrir. Gabriel
Poemas
são palavras que exprimem os sentimentos que eu tenho. Pedro
Poemas
são palavras lindas que saem do livro e entram em mim. Marta
Poemas são como um comboio: cada carruagem,
uma palavra; cada quilómetro de caminho, um verso. Jacinta
Poemas são sentimentos e pensamentos. Jéssica
Poemas são lembranças que vêm do passado e
que ficam para toda a vida, no nosso coração. Cláudia
Poemas
são palavras que nos tocam na alma. Carolina
Poemas são palavras que sinto dentro de mim. Ricardo
Poemas
são palavras com sentidos amorosos, levezinhos ventos a soprar, frases com
versos a cantar e a rimar. Luana
Poemas são amor, carinho e felicidade no meu
coração. Inês
Poemas
são palavras que saem dos nossos sentimentos. Tatiana
Poemas são palavras que me inspiram. Roberto
Poemas
são palavras carinhosas e românticas. João
Poemas são palavras que tocam nos nossos
corações. Armando
Poemas
são palavras que fazem as pessoas ficarem felizes. Sónia
Poemas são palavras bonitas e amorosas. Nuno
Cristiana e o Chihuahua mágico
Estava Cristiana no jardim a brincar com o Rubi, o seu Chihuahua. Mas não era um cão qualquer: era mágico.
Tinha olhos roxos como duas papoilas de um jardim, pelo doirado como uma coroa, uma coleira feita de puros diamantes e conseguia mudar de cor dependendo de cada sentimento: quando estava contente estava dourado, quando estava triste ficava azul, quando estava zangado estava vermelho, quando estava envergonhado estava cor-de-rosa e quando estava apaixonado ficava, bem, um lindo arco-íris.
Cristina amava-o, era engraçado, contava-lhe sempre anedotas e adivinhas era bom para toda a gente e claro ele sabia fazer magia.
Nas férias, ela e Rubi passavam o tempo todo a brincar e dar passeios. Viviam á beira mar, mas Rubi não ia para água se não ele perdia a sua magia, também nunca era preciso dar-lhe banho porque ele fazia feitiços para ficar limpa e cheirosa.
Uma coisa de que as duas gostavam era de ir as festas e ao cinema.
Mas um dia, ela partiu a sua coleira, e a coleira possuía os feitiços que ela fazia, logo, já não podia fazer feitiços para ficar limpa e perfumada.
A mãe da Cristiana ao sentir o cheiro a sardinhas podres de Rubi decidiu dar-lhe um banho. Acontece que Rubi ao entrar na água o seu pelo dourado ficou castanho escuro, depois do banho Rubi pediu um favor a Cristina, pediu-lhe para encontrar a coleira só assim recuperava a magia e seu lindo pelo dourado de volta, Cristiana aceitou.
Ela procurou pela casa inteira a coleira mágica, mas não a encontrou. Então decidiu procurá-la lá fora.
Foi para a praia ver se a encontrava até que a viu a flutuar no mar. Logo atirou-se para o mar e agarrou a coleira, mas a coleira estava tão longe que não sabia por onde voltar. Mas lembrou-se de Rubi a fazer magia, então com a coleira fez um feitiço de teleporte que a fez voltar para casa.
Entregou a coleira a Rubi e voltou tudo ao normal, o pelo dela voltou a ficar dourado como o sol que sorria para elas.
Cristiana, 6.º C
Sonho
Era uma noite cerrada.
Na cama me encontrava, deitado.
Para a janela olhava!
À espera que algo pela mente passasse
mas nada!!
Nada me ocorria!
A não ser aquela janela fechada.
Tentando despertar da claustrofobia.
Sem querer,
Pareceu-me ver estrelas a cair
Só me lembrei:
“Tenho que fugir”!
No entanto
semelhante encanto!
O céu ardia
Parecia até que era dia
e elas, as estrelas, para mim se dirigiam
todas em chamas.
Quando chegaram diziam
“VÊ,VÊ como eu sou bonita”!
E eram realmente!
Nunca nada tinha visto
que com aquilo se comparasse
E eu ali sentado,
Olhando, pasmado…
De repente, dei um salto
acordei!
Que feliz me encontrei,
Por ver que tudo
Foi um sonho
Que sonhei!
PEDRO AFONSO
(Poema com pseudónimo)
(Poema do 2.º CEB enviado ao Concurso PNL, a 23 de fevereiro de 2012)
Um abraço é como uma alma
Cheia de desejos com vontade
De se exprimir.
Beatriz S.
Um abraço é como o nascer do sol
E um arco-íris a brilhar no céu.
Paulo
Abraça-me pois eu estou a precisar,
E só o teu abraço vencerá a minha solidão.
O abraço está lá para tudo, e dado
Por ti será ainda melhor.
Estás triste?
Eu abraço-te e essa tristeza desaparecerá.
Bruna B.
Abraça-me porque o meu coração
Precisa de afeto e carinho,
Tal como as flores precisam de água e sol
Para sobreviverem.
Mariana P.
Um abraço é como uma flor
A brilhar para o céu.
Bruno Brito
Abraça-me, porque quero sentir
O teu amor.
Pedro
Um abraço é como um céu
Cheio de estrelas que se
Abraçam umas às outras.
Marta V.
Um abraço é ver duas
Almas gémeas apaixonadas
A abraçarem-se.
Marta L.
Dá-me um abraço para eu,
Sentir o teu cheiro.
Joana C.
Abraça-me, porque se me
Abraçares o mundo vai ser melhor.
Inês S.
Uma vida sem abraços
É como um livro sem letras.
Tatiana
Um abraço de alguém é
Maravilhoso.
Jéssica C.
Um abraço é o amor que paira
No ar diante de nós.
Jéssica A.
Um abraço é como sentir
O vento a flutuar no ar.
Francisco R.
Um abraço é uma forma
De falar.
Mariana C.
Um abraço é a paz e o carinho
Que te faz sentir feliz.
Jorge A.
Um grande e forte abraço
É como um olhar de um véu
Ainda é mais lindo do que
Olhar para o céu.
Renato B.
Um abraço é como
Uma pomba branca a voar pelo
Céu semeado de estrelas.
Abraça-me porque sem
O teu abraço não fico feliz.
Nuno S.
Um abraço pode ser
Triste ou alegre.
Miguel G.
Um abraço é discreto e subtil,
Doce e ternurento.
Abraça-me,
Preciso de um abraço reconfortante,
Preciso de um abraço amigo,
Preciso de um abraço meigo,
Preciso de um abraço forte,
Simplesmente preciso de um abraço TEU.
Raquel F.
Um abraço é sentir a felicidade
Dos alunos da “D”, nas aulas de L.P.
Professora Manuela
S. Valentim 2012-02-15
Neve: as nuvens a desfazerem-se
Trovão : raiva dos deuses
Relâmpago: foguetes atirados à lua
Chuva : Deus a chorar
Saraiva : as nuvens a sacudir a caspa
Eu e Sebastião
Era uma vez um cão que foi adotado pela minha tia e como ela vivia num apartamento ele foi para a minha quinta morar.
Correu, brincou e como era peludinho fiz-lhe festinhas. Era bonito, castanho com um bocadinho de preto. Era rafeiro. Era engraçado, um dia nas escadas até deu uma cambalhota.
Quando eu o vi fiquei cheio de alegria e só me apetecia brincar com ele, atirar-lhe a bola, o pau e correr atrás dele…
Eu até acho que o que nós temos em comum é que ambos gostamos um do outro.
Um dia ele começou a ladrar e quase que mordia ao meu amigo Rui, apesar de ele estar sempre a roer os peluches e bonecos, tudo o que lhe aparecer á frente.
E foi assim que contei a minha história.
Luís Paulo, Nº15, 6ºC
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